Sonho Realizado...

Luzimangues-PN

      Aos dias 26/05/2011, os profissionais da Escola Estadual Beira Rio realizaram mais um sonho neste dia, a inauguração da sala de Recursos para discentes com necessidades especiais e equipada com vários meios de comunicação como; Datashow, vídeo, computador, laptop, caixa de som amplificada, televisão e alguns materiais didáticos: Jogos matemáticos, de líbras, xadrez, alfabeto móvel, negra maluca entre outros.
      A inauguração desta unidade na escola teve como participantes a diretora da UE; coordenadoras, psicóloga e fono da Seduc; secretário de assistência da DRE e pais dos educandos.
      Para que tudo acontecesse dentro da normalidade a docente Florita Barnabé contou com a colaboração de alguns educadores e discentes. A mesma trabalho dia e noite confeccionando cartazes, jogos, paineis, organizando o espaço para cada material exposto em sala de aula.
      Pode-se dizer que a inauguração da sala de rucursos aconteceu dentro do esperado, pois os participantes comentaram sobre a organização e que os objetivos foram alcançados, e que a educadora pode contar com a colobaração dos setores competentes para auxiliarem no processo de ensino-aprendizagem. GN

      

Elaboração de Projetos...

Curso Uca

Elaboração de Projetos

Módulo IV – Atividade 1.5

Escola Estadual Beira Rio/PN-TO

Gilberto Nunes Moreira

 Drogas Não... Informática Sim.

Luzimangues/PN-TO, 15 de abril de 2011.

Justificativa:

Não pode deixar de trabalhar com um problema que causa grandes aflições na comunidade escolar e na família, pois hoje não está livre do uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas nas unidades escolares. Assim tem que questionar e discutir com a comunidade para buscar meios que diminuam a causa dessa aflição. Pode-se acreditar que a prevenção contra o uso de drogas indevidas não torna-as comum entre os jovens. Nesse processo usaremos como caminhos e meios de estratégias o uso da informática, que apesar de ser um meio de comunicação fabuloso contribui para o crescimento intelectual do discente quando utilizado adequadamente, além de trabalharmos em sala de aula, assim desenvolvendo ações para buscar junto à comunidade escolar e a família elementos positivos para a conscientização do assunto abordado.

Não se espera que esta aflição seja erradicada, mas tem certeza que com a coletividade e a contribuição de todos será amenizada, assim a comunidade escolar e a família podem permanecer mais tranquila.

No que concerne à incumbência da escola enquanto formadora de cidadãos e cidadãs, é imprescindível que se promova dentro desse contexto, a junção de forças e divisão de responsabilidades, sobretudo quando se trata de questões relativas  a problemas associados ao educando.   

Segundo Aquino, “o docente deve apresentar ao discente conteúdo cientificamente comprovado para que haja mudança de comportamento, não somente embasado nas experiências do cotidiano”. O projeto “Drogas Não... Informática Sim”, tem como objetivo levar o educando a refletir de forma crítica em relação às práticas quanto ao uso de drogas e a utilização da informática, e como será seu futuro, pois esta preocupação tem surgido no ambiente escolar e familiar, já que a oferta do uso de drogas para discente começa na fase escolar. Espera que o Projeto esteja no caminho correto para a conscientização e envolvimento da comunidade, assim esclarecendo as dúvidas e desejos do educando. Uma vez que o conhecimento dos fatores causados pelo uso indevido de drogas não favorece a vida e a saúde, espera que o discente possa ser um multiplicador contra o uso indevido de drogas e possa ser norteado para o bom uso da informática.

  

Objetivos:

No momento que iniciou o estudo sobre o Curso do Projeto UCA, procurou objetivos que proporcionassem condições de orientação e que conscientizasse o educando de maneira mais relevante sobre o uso indevido de drogas ilícitas sendo amenizada com a intenção da informática em sala de aula.

·        Contribuir com informações sobre drogas mostrando que elas são maléficas quanto ao uso indevido;

·        Despertar a comunidade escolar e a familiar na busca de ações coletivas para estudo e interesse do aperfeiçoamento quanto ao uso das mídias;

·        Promover a diminuição do uso de drogas no cotidiano do discente através do uso do computador na vida do educando.

Metodologia:

            O Projeto “Drogas Não... Informática Sim”, será desenvolvido na Escola Estadual Beira Rio, onde atende um público alvo de baixo poder aquisitivo que depende exclusivamente da agricultura e da agropecuária. Este projeto tem atividades que pode conscientizar e envolver toda comunidade escolar e a familiar, também parceiros e instituições que promovem eventos de prevenção contra o uso de drogas lícitas e ilícitas e que leve à prática da informática em seu cotidiano. Pode-se utilizar os recursos humanos e materiais tais como:

Será realizado contato com entidades para a realização de:

Palestras mostrando depoimento de médicos e pessoas que usaram drogas;

Profissionais que trabalham na área da informática e processamentos de dados;

Técnicos em manutenção de computadores;

Filmes que abordam os dos temas;

Ao término dos filmes promover debate com a comunidade escolar e a família;

Envolver alguém religioso da comunidade com experiência para falar sobre o tema dentro da visão religiosa;

Em sala de aula trabalhar com os discentes diversos textos contendo os assuntos abordados para que eles possam entender e falar com coerência.

  

Cronograma:

Atividades	Meses
	Maio	Maio	Junho	Junho
Estudo em sala de aula	X	X
Filmes		X	X
Palest. Comunidade/discentes			X
Encerramento				X

Considerações Finais:

            Considera-se que a oportunidade para que o docente esteja a cada momento ampliando seu conhecimento é essencial para desenvolver atividades que venham a contemplar o trabalho cientifico no processo de ensino-aprendizagem. O projeto tem procurado ligar relação entre docente e discente sobre prevenção do uso de drogas e o uso da informática. O educador deve estabelecer o uso do tema em suas práticas pedagógicas e o educando refletindo sua prática para ser um multiplicador em seu convívio, para diminuir os fatores de risco. Com esta experiência pode-se analisar o trabalho do docente, do educando, da comunidade quanto ao desenvolvimento do processo preventivo, sendo uma tarefa educativa de todos os envolvidos que pertence a esta rede social. Se todos participarem da atividade preventiva com responsabilidade tornando o tema mais interessante, mais fácil, o adolescente se tornará um multiplicador. Durante o decorrer da aplicação do Projeto espera que a avaliação, as experiências, e os resultados atingidos tornam-se parte integrante do P.P.P. e no convívio escolar.

 Referências Bibliográficas:

Curso de Prevenção do Uso de Drogas para Educadores de Escolas Públicas, 4ª edição, Brasília 2010.

De CICCO, L. H. S. saúde alcoolismo, vício, delírio e morte. www.saudevidaonline. Acesso  20 de abril de 2011.